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À luz da poupança energética

A eficiência energética é uma prioridade na nossa empresa. No contexto industrial, onde o consumo de energia pode ser significativo, medidas de eficiência energética podem resultar em poupanças económicas substanciais, ao mesmo tempo que contribuem para um futuro mais sustentável.

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Oleksandra Bahti

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Sistemas de climatização mais eficientes

Um dos maiores consumidores de energia em ambientes industriais é o sistema de ar condicionado. Neste sentido, a área de Gestão de Produto e Planeamento está a substituir os equipamentos antigos por sistemas de climatização modernos e energeticamente mais eficientes. Por exemplo, nos escritórios do edifício 1, os equipamentos antigos, que produziam o frio com um chiller de expansão direta e o calor com um queimador de gás natural, foram substituídos por novos equipamentos, que produzem água fria e quente através de bombas de calor, que depois é distribuída pela unidade de tratamento de ar (UTA) e ventiloconvectores que climatizam o espaço. Já, em outras áreas, como o Measuring, escritórios da Montagem, do edíficio 6 e do test drive, Pilot Plant e Audit, será aumentada a capacidade da central térmica do edifício 7, combinada com a instalação de uma nova bomba de calor. Estas medidas permitiram uma redução notável no consumo de energia, contribuindo para a meta de redução de 2% no consumo global de energia.

Iluminação LED e tecnologias inteligentes

Outro ponto focal para economia de energia é a iluminação. Na Unidade de Negócios de Cunhos e Cortantes, foi desenvolvido um projeto recente pela equipa de gestão de energia, com o objetivo de substituir a iluminação de alto nível, através da instalação de projetores LED’s. A introdução da tecnologia DALI (Digital Addressable Lighting Interface) permite programar de forma individual cada ponto de luz que está instalado na nave. Aliado ao sistema DALI, integrou-se ainda um sistema de regulação da intensidade luminosa, que recolhe de forma automática a luminosidade a cada instante, por meio de 2 células crepusculares que foram instaladas. Ao ajustar dinamicamente a intensidade da luz com base na luz natural disponível, o sistema reduz automaticamente o consumo de energia, adaptando-se às condições em tempo real.

Pintura

Para se conseguir aplicar a cera de proteção por inundação nas cavidades dos carros, é necessário pré-aquecer o carro, em particular as zonas onde a cera é aplicada. Este pré-aquecimento é conseguido fazendo passar o carro num forno antes da aplicação da cera. Com a disponibilidade de uma cera que necessita de menor pré-aquecimento, é possíve reduzir a temperatura do forno e consequentemente reduzir o consumo de energia (gás) em 754 Mwh/ano.
O ARP3 é uma unidade de tratamento do ar que é insuflado nas cabines de pintura de primário. Estas cabines são compostas por duas áreas, uma onde se aplica o primário no interior dos carros e outra na superfície exterior dos mesmos. Com diversas otimizações de processo que foram sendo introduzidas pela Pintura, a aplicação de primário no interior do carro foi transferida para a zona de aplicação de exterior, deixando esta cabine sem necessidade de utilização. Com o objetivo de reduzir o consumo energético do ARP3, foram parados vários motores elétricos de grande porte, adaptando o fornecimento de ar tratado à necessidade atual. Isto levou a poupanças em energia (eletricidade e gás) de 1,12 Mwh/ano e também em água utilizada para humidificação do ar.
Os incineradores na Pintura têm duas funções: gerar energia térmica para a secagem dos carros nos fornos e tratar os gases extraídos dos fornos antes destes serem emitidos para a atmosfera. O tratamento destes gases é feito por queima no incinerador, eliminado os componentes orgânicos voláteis (COVs) cujos valores são limitados por lei. A temperatura da queima no incinerador era fixa por via do licenciamento ambiental atribuído. Atualmente, essa temperatura deixou de ser obrigatória, podendo ser reduzida desde que o limite legal dos COVs seja respeitado. Assim, esta ideia passa por explorar a possibilidade se baixar a temperatura de oxidação, reduzindo o consumo energético (gás) em 1971 Mwh/ano.

Pintura

Para se conseguir aplicar a cera de proteção por inundação nas cavidades dos carros, é necessário pré-aquecer o carro, em particular as zonas onde a cera é aplicada. Este pré-aquecimento é conseguido fazendo passar o carro num forno antes da aplicação da cera. Com a disponibilidade de uma cera que necessita de menor pré-aquecimento, é possíve reduzir a temperatura do forno e consequentemente reduzir o consumo de energia (gás) em 754 Mwh/ano.

O ARP3 é uma unidade de tratamento do ar que é insuflado nas cabines de pintura de primário. Estas cabines são compostas por duas áreas, uma onde se aplica o primário no interior dos carros e outra na superfície exterior dos mesmos. Com diversas otimizações de processo que foram sendo introduzidas pela Pintura, a aplicação de primário no interior do carro foi transferida para a zona de aplicação de exterior, deixando esta cabine sem necessidade de utilização. Com o objetivo de reduzir o consumo energético do ARP3, foram parados vários motores elétricos de grande porte, adaptando o fornecimento de ar tratado à necessidade atual. Isto levou a poupanças em energia (eletricidade e gás) de 1,12 Mwh/ano e também em água utilizada para humidificação do ar.

Os incineradores na Pintura têm duas funções: gerar energia térmica para a secagem dos carros nos fornos e tratar os gases extraídos dos fornos antes destes serem emitidos para a atmosfera. O tratamento destes gases é feito por queima no incinerador, eliminado os componentes orgânicos voláteis (COVs) cujos valores são limitados por lei. A temperatura da queima no incinerador era fixa por via do licenciamento ambiental atribuído. Atualmente, essa temperatura deixou de ser obrigatória, podendo ser reduzida desde que o limite legal dos COVs seja respeitado. Assim, esta ideia passa por explorar a possibilidade se baixar a temperatura de oxidação, reduzindo o consumo energético (gás) em 1971 Mwh/ano.