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A estrada da educação

Investir na educação é essencial não apenas para cada criança e jovem, mas também para o futuro como um todo. A Volkswagen Autoeuropa reconhece a importância de promover a educação junto dos seus colaboradores, apoiando as suas famílias ao longo das várias etapas do percurso académico.

  1. A estrada da educação

A entrada para o 1º ciclo é uma fase importante na vida das crianças e, por isso, desde 2011, oferecemos kits de material escolar, com o objetivo de apoiar os colaboradores e suas famílias na aquisição de material escolar no 1.º ciclo do ensino básico, que representa um investimento relevante para muitos agregados.

Para receber o kit são elegíveis os filhos dos colaboradores que vão frequentar em setembro de 2022 o 1.º, 2.º, 3.º e 4.º anos respetivamente. O kit do 1.º ano é composto por trolley, estojo e material escolar diverso: canetas, lápis de carvão, lápis de cor, lápis de cera, afia, cadernos, borracha, tesoura e tubo de cola. Para o 2.º, 3.º e 4.º ano, o kit é um reforço de material escolar.

Este ano letivo, aproximadamente 600 crianças serão beneficiadas com este programa.

Mas a educação não termina com o fim das aulas. Nas férias escolares, os filhos dos colaboradores têm a oportunidade de participar no KIDS ROC, um programa que oferece diversas atividades dentro da fábrica nas áreas da tecnologia e criatividade, desde workshops de robótica, programação, ilustração 3D, YouTube, atividades físicas e de sensibilização ambiental. Todos os verões, recebemos 40 participantes.

A caminho da universidade

A estratégia de responsabilidade social interna da empresa estendeu, mais recentemente, as suas iniciativas de apoio à educação com a oferta de bolsas de estudo para os jovens que entram no primeiro ano do ensino superior.

Esta iniciativa mantém o propósito de estimular uma cultura de desempenho académico meritório, reforçando a mais-valia de uma formação superior no início da carreira profissional, em particular no setor industrial.

A Volkswagen Autoeuropa iniciou este programa em 2018, começando por atribuir seis bolsas. No ano seguinte foram atribuídas sete e no ano passado subimos para nove. Este ano serão atribuídas 12 bolsas de estudo. No total, 31 estudantes já beneficiaram deste apoio no primeiro ano do curso superior.

Nélia Jesus e Bruna Gemas

Responsabilidade e autonomia

A experiência profissional de Nélia Jesus na Volkswagen Autoeuropa remonta a 1995 e, atualmente, é inspetora de produção na Montagem. Tem quatro filhos, dos 22 aos 4 anos, em diferentes fases da vida. A sua filha Bruna, de 18 anos, recebeu no ano letivo passado uma bolsa de estudo.

“A Bruna sempre foi muito focada na escola e sempre teve excelentes notas, por isso, decidi fazer a candidatura à bolsa. Ficámos muito felizes quando recebemos o resultado, porque é sempre uma ajuda e a Bruna merecia. Tenho muito orgulho na forma como ela encara a vida e em como se dedica a tudo aquilo a que se propõe.”, destaca Nélia.

No ano passado, Bruna entrou para a licenciatura de Medicina e ganhou uma das bolsas: “A bolsa de estudo é uma iniciativa muito positiva, porque permite a quem não tem o apoio da ação social ver reconhecido o seu esforço. Nem queria acreditar quando vi o resultado.”, menciona Bruna.

Para além da licenciatura, Bruna começou este verão um part-time na área da restauração e espera conseguir o estatuto de trabalhador-estudante, para poder conciliar os estudos com o trabalho: “Decidi experimentar este desafio, porque gosto de ter a minha independência e de não ter que estar sempre a pedir dinheiro aos meus pais”. A dança é também outra das suas paixões.

Edgar Teles e Edgar Henrique Teles

 

 

Carros e navios na mesma casa

Edgar Henrique Teles, com 18 anos, vai este ano para o segundo ano da licenciatura em Engenharia Naval e Oceânica no Instituto Superior Técnico. Sobre a bolsa que recebeu no primeiro ano comenta: “Não estava à espera de conseguir a bolsa porque não sabia se reunia as condições no que diz respeito à ação social, mas assim que soube fiquei muito contente.”

Edgar Teles, analista de peças críticas na Logística, já é da casa desde 1994. Considera que a bolsa de estudo é uma iniciativa muito positiva e que o reconhecimento é merecido. “Eu sabia as notas que o meu filho tinha e decidi fazer a candidatura. Ele sempre foi muito focado nos seus objetivos e em conseguir cumpri-los, por isso, o mérito é do esforço dele.” No entanto, não deixa de referir a importância do papel dos pais na educação dos filhos.

Edgar Henrique destaca que as saídas são variadas, desde portos e estaleiros a navios, tudo dentro da área das reparações e confirma que é este o caminho a seguir. Em relação à passagem do secundário para a universidade confessa que inicialmente foi difícil habituar-se às horas perdidas nas viagens e à elevada exigência académica. Mesmo assim, nunca deixou o andebol, outra das suas paixões.

Entre a sala de aula e a empresa

Para aqueles que pretendem continuar a investir no seu desenvolvimento profissional e pessoal, a empresa tem também programas de apoio dirigidos aos trabalhadores-estudantes. Ao obter o estatuto de trabalhador-estudante, o colaborador pode usufruir de benefícios, tais como 4 dias de dispensa por disciplina para avaliações; assistência a aulas (6h por semana); ausência justificada sem pagamento (10 dias úteis por cada ano civil); e um prémio de 395€ pago no início do ano letivo.

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